"Poderia ser uma possibilidade
Eu estou tentando dizer o que se passa
Porque eu sui feito pra você, e você pra mim
Querida agora é a nossa hora
Tentando manter tudo junto
Mas bastante é bastante
Eles dizem que nós somos muito jovens para o amor
Mas eu estou pegando sentimentos, pegando sentimentos" - Justin Bieber
Justin On*
Aquele beijo era tudo o
que eu necessitava. Parei o beijo com dois selinhos.
Eu: - encostei nossas
testas e ficamos olhando para o chão - Por favor...entra naquele carro comigo.
Júlia: Eu...eu te amo
muito, Justin.
Eu: Eu também te amo
muito, meu amor.
Júlia: - ela desfez aquele abraço - Pra onde nós
vamos?
Eu: - sorri – Surpresa.
Ela sorriu e foi comigo
até o carro. Abri a porta pra ela e depois entrei no carro. Dei a partida.
Eu: Cara, acho que sou o
homem mais feliz desse mundo. – sorri feito um bobo.
Júlia: Bobo. – riu sem
graça e me deu um leve tapa. – Mas me diz aí, pra onde vamos?
Eu: Eu já disse que é
surpresa, Jú.
Júlia: - fez cara de
emburrada e cruzou os braços – Chato!
Eu: Bobona!
Júlia: Feio!
Eu: Não é certo mentir,
bê. – meio riso.
Júlia: Convencido.
Eu: Realista.
[...]
Pattie: Jú! – ela deu um
enorme sorriso e foi abraçar a Júlia.
Júlia: Estava morrendo de
saudades da senhora. – sorriu.
Eu: Eu não recebo abraço
não, mãe?
Pattie: Claro que recebe,
filho. – ela sorriu e feio me abraçar.
Eu: Então, o que temos pra
comer?
Pattie: Fiz macarronada
especialmente para a Jú.
Júlia: Como sabia que eu
vinha? - perguntou confusa.
Pattie: Justin disse que
você vinha almoçar hoje aqui e me pediu pra fazer um almoço bem caprichado,
apenas.
Júlia: Ah...
Pattie: Mas agora deixe-me
ir colocar a mesa.
Nós sorrimos e ela foi.
Júlia: Acho que vou ajudar
sua mãe. – ela disse indo pra cozinha.
Eu: Não vai não. – puxei
pela cintura.
Júlia: Ah, é? E eu vou
fazer o que então? - ela disse melosa.
Eu: Vai me encher de
beijinhos, que tal? - disse com um sorriso enorme.
Júlia: Eu não! Ajudar sua
mãe é mais divertido. – disse rindo.
Eu: Ah, é?
Júlia: É.
Eu: Então ta. Vai lá e
deixe seu namorado aqui, sozinho.
Júlia: Meu o que?
Eu: Namorado.
Júlia: Quem disse que eu
quero ser sua namorada?
Eu: E quem não quer?
Júlia: Convencido.
Eu: Rea...
Júlia: Realista, já sei. –
riu.
Eu: Isso mesmo. – sorri e
dei um selinho nela.
Júlia: Mô, agora é sério,
vou ajudar sua mãe.
Eu: Repete a primeira
palavra.
Júlia: Mô.
Eu: Que linda me chamando
de mô.
Júlia: Para de ser bobo. –
sorrimos e ela me deu um tapa leve no ombro. – Agora eu vou lá, ta?
Eu: Ta, baixinha.
Ela se virou pra cozinha e
eu mais uma vez a puxei.
Eu: Não acha que ta
esquecendo de algo?
Júlia: Do que, seu bobo?
Eu: Do meu beijo, né Jú?
Júlia: Ai meu Deus, que
pessoa – me deu um selinho – mais – me deu outro selinho – carente. – me deu
outro selinho. – Pronto, agora me deixa ir.
Eu: Ta, vai lá ajudar
minha mãe enquanto vou trocar de roupa, ta? E outra, vou trazer uma blusa minha
pra você.
Júlia: Por que pra mim?
Eu: Você ta ensopada, Jú.
[...]
Júlia estava com um
moletom meu que ia até a metade da coxa e eu estava apenas com uma samba canção
branca. Estávamos no meu quarto, juntinhos, abraçadinhos, assistindo Bob
Esponja. Já devia ser umas 19:00 hrs da noite. Jú estava com sua cabeça em meu
peitoral e eu envolvia meu braço por trás de sua cabeça.
Júlia: Gosto tanto desse
episódio.
Eu: Você já assistiu, bê?
Júlia: Se eu to falando
que gosto é porque eu já assisti, né Jus?
Eu: Essa doeu.
Júlia: Bobo.
Eu: Esse é o que Patrick
ganha um nariz?
Júlia: É sim.
Aquele episódio acabou e
começou outro. Enquanto assistíamos, eu fazia cafuné em sua cabeça.
Eu: É tão bom te ter de
volta.
Júlia: Você nunca me
perdeu.
Eu: Jú, você sonha em se
casar comigo e ter vários filhinhos?
Júlia: “Vários”? -
perguntou surpresa.
Eu: É uai. Quero ter no
mínimo seis. O que acha?
Júlia: “Seis”? Acha que
meu útero vai aguentar ter tanto filho assim? - disse melosa.
Eu: Mas é claro, bê. Seu
útero é bem forte, ele aguenta.
Júlia: Besta.
Eu: E sabe, poderíamos ter
três ou quatro cachorros também. O que acha, bê?
Júlia: Eu acho que
qualquer pessoa normal sonharia em ter dois filhos e um cachorro, isso sim. –
nós rimos.
Eu: Mas eu quero ser
diferente, mô.
Júlia: E você já é, Jus.
Eu: Sou?
Júlia: É. E você também é
muito anormal, sério.
Eu: Não, mô, eu sou normal.
Júlia: Você é o meu
anormal, Jus.
Elas encostou aqueles
doces e aveludados lábios no meu. O beijo começou bem calmo, mas depois foi
acelerando. E acelerava cada vez mais. Aquilo estava mais intenso. Minha mão
percorria toda sua perna. Agora ela percorria pela sua barriga. Ia de seus
seios até seu umbigo. Sua mão também passava pela minha barriga. Ela arranhou
toda as minhas costas. Eu gemia. Tirei meu moletom dela e logo depois seu
sutiã. Eu olhei aqueles belos par de seios e fiquei perplexo. Eles eram
realmente muito lindos. E cara, não conseguia acreditar que aquilo tava
realmente acontecendo. Não acreditava que estava fazendo amor com a minha Jú, a
minha pequena. Abocanhei seu seio direito e com a minha mão esquerda eu
massageava seu seio esquerdo. Júlia gemia alto. Fui beijando sua barriga até
chegar perto de sua “amiguinha”. Olhei para a mesma e sorri malicioso. Tirei
sua calcinha e passei minha mão pela sua “amiguinha”. Depois tirei minha calça
e vi que meu “amiguinho” já estava bem “acordado”. Ela olhou pra ele e ficou
boquiaberta com o tamanho dele. Tirei minha cueca box preta. Voltei minha
atenção novamente para sua amiguinha. Coloquei minha língua ali e comecei o
trabalho com a língua. Depois ela me deitou e ficou em cima de mim.
Eu: Vai mesmo fazer isso?
Júlia: Vou.
Ela abocanhou o meu
amiguinho com muito gosto e prazer. Eu gemia alto. Gozei em sua boca. Depois,
fui até meu armário e peguei uma camisinha.
Júlia: Eu to com medo.
Quero dizer, ele é tão grande e...
Eu: Não vou te machucar, eu
prometo. – beijei-a.
Enfiei o meu amiguinho em
sua amiguinha. Ela gemeu muito. E eu tava com tanto medo de machucá-la. Queria
que aquela noite fosse muito especial pra ela. Eu acelerei mais e mais os
movimentos e abafava seus gemidos com beijos. Obs: acelerava com muito cuidado.
Ela pedia por mais, na verdade, implorava por mais.
Júlia: Vai mais rápido,
Jus.
Eu: Não quero te machucar.
Júlia: Por favor, só vá
mais rápido.
Fiz o que ela pediu. Gozei
mais uma vez, mas dessa vez em sua amiguinha.
Já estávamos bem cansado,
então nós resolvemos dormir. Dormimos de conchinha.
[...]
Nós acordamos meia noite
com o celular da Jú tocando. Júlia atendeu aquele celular depois do quinto
toque.
Júlia: -voz de sono – Alô?
XxXx: ...
Júlia: Meia noite?
XxXx: ...
Júlia: Perdi a noção do
tempo, desculpa.
XxXx: ...
Júlia: Não escutei,
desculpa.
XxXx: ...
Júlia: Babi? - perguntou
confusa.
XxXx: ...
Júlia: Ah, sim, sim. Ela
está dormindo.
XxXx: ...
Júlia: Ta, não saio mais
sem te avisar.
XxXx: ...
Júlia: Tudo bem.
XxXx: ...
Júlia: Boa noite.
Ela desligou seu celular.
Eu: Quem era, Jú?
Júlia: O Pedro.
Eu: E o que ele queria?
Júlia: Queria saber como
eu tava.
Eu: Ele não perguntou onde
você tava?
Júlia: Não. Parece que
antes dele ligar pra mim, ligou pra Babi e ela disse que eu tava na casa dela.
Eu: Namoral, eu amo essa
tua amiga.
Júlia: Ama, é?
Eu: Amo.
Júlia: Ah, então vai lá
ficar com ela.
Eu: Pra que? Eu tenho
coisa bem melhor aqui.
Júlia: Tem, é? E o que é
essa coisa bem melhor?
Eu: A menina mais linda
que eu já vi em toda minha vida.
Júlia: E quem é essa
menina?
Eu: A Beyoncé, claro. – eu
ri.
Júlia: Idiota. – ela fez
cara de emburrada.
Eu: É mentira, meu bebê. A
menina mais linda que eu já vi em toda minha vida é você, baixinha.
Júlia: Awwnn eu te amo,
Jus.
Eu: Eu te amo mais.
Júlia: Ama nada. Eu que
amo mais.
Eu: Nada disso, Júlia. Eu
que te amo mais.
Júlia: Jus.
Eu: Oi.
Júlia: Deixa eu ganhar?
Eu: - eu ri – só hoje,
baixinha.
Júlia: Meu bobão. – ela me
deu um selinho e se deitou.
Eu: Boa noite, pequena.
Júlia: Boa noite, gordo.
Eu: Ei, eu não sou gordo.
– protestei.
Júlia: Eu sei, mas é legal
te chamar de “gordo”. – ela riu.
Eu: Gorda.
Júlia: Ai, mô, para. Eu
não sou gorda não, para.
Eu: Então é assim? Você
pode me chamar de gordo e eu não posso te chamar de gorda?
Júlia: É, é assim.
Eu: Chata.
Júlia: Insuportável.
Eu: Também te amo, mô.
Júlia: Sai, eu não te amo
não.
Eu: Ah, é?
Júlia: É.
Eu: Então por que me pediu
pra ganhar o “quem ama mais”?
Júlia: Ai, Justin, não
complica. – rimos.
Eu: Baixinha.
Júlia: Oi, Jus.
Eu: Sabia que você fica
sexy sem roupa?
Júlia: Sai, eu to com
vergonha.
Eu: Mas é sério, mô. Você
ta bem sexy.
Júlia: Bobo. – ela me deu
um selinho. – Jus.
Eu: Oi, baixinha.
Júlia: Sabia que hoje eu
não fui dar aula de ballet?
Eu: Sabia, né. Até porque,
você passou a tarde toda aqui e eu nem fui levar a Jazzy.
Júlia: As minhas pequenas
foram em vão. – ela fez cara triste.
Eu: Ei, bê. Tudo bem. Só
foi um dia, ta?
Júlia: - ela assentiu com
a cabeça. –
Eu: Agora vai dormir, ta? Você deve ta bem cansada.
Júlia: O negócio é grande.
Eu: Eu sei, o Jerry é o
máximo.
Júlia: Jerry? - perguntou
confusa.
Eu: Sim. É o nome do meu
amiguinho.
Júlia: - ela riu –
Eu: Que foi? É um nome
lindo.
Júlia: Você não é normal.
– ela deitou e fechou seus olhos.
Deitamos novamente de
conchinha.
Júlia: Boa noite.
Eu: Boa noite.
(Não é gif)
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Esse capítulo foi tão awwwwnnnnn*-*
Ai, gente, eu achei tão fofo esses dois hihi
E ah, não sou boa fazendo cenas de sexo, então me perdoem por não ter saído tão legal, ta? Foi a primeira vez que eu fiz isso e tal, então compreendam, por favor.
"Die In Your Arms" já ta acabando :( Gente, eu acho que vou postar o último capítulo amanhã, ta? E sábado eu posto a sinopse da próxima IB. E ah, eu ainda não sei o nome que eu vou por na próxima IB :( Mas eu vou pensar com carinho em um, ta?
Geeennnteeeeeeee, cês viram as novas músicas do Jubs? O.O São tão perfeitas*-* E "Nothing Like Us" ele fez pra Selly*-*
Enfim, gente.
na musica ele já diz o quanto sofre por ela ¬¬
ResponderExcluirVish Adorei *-*
Vish ta acabando velho :c
Continua please ><
Oww ficou muito fofo. Continua *-*
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