24 de jan. de 2013

Die In Your Arms, penúltimo capítulo.


"Poderia ser uma possibilidade
Eu estou tentando dizer o que se passa
Porque eu sui feito pra você, e você pra mim
Querida agora é a nossa hora
Tentando manter tudo junto
Mas bastante é bastante
Eles dizem que nós somos muito jovens para o amor
Mas eu estou pegando sentimentos, pegando sentimentos" - Justin Bieber
Justin On*

Aquele beijo era tudo o que eu necessitava. Parei o beijo com dois selinhos.

Eu: - encostei nossas testas e ficamos olhando para o chão - Por favor...entra naquele carro comigo.
Júlia: Eu...eu te amo muito, Justin.
Eu: Eu também te amo muito, meu amor.
Júlia:  - ela desfez aquele abraço - Pra onde nós vamos?
Eu: - sorri – Surpresa.

Ela sorriu e foi comigo até o carro. Abri a porta pra ela e depois entrei no carro. Dei a partida.

Eu: Cara, acho que sou o homem mais feliz desse mundo. – sorri feito um bobo.
Júlia: Bobo. – riu sem graça e me deu um leve tapa. – Mas me diz aí, pra onde vamos?
Eu: Eu já disse que é surpresa, Jú.
Júlia: - fez cara de emburrada e cruzou os braços – Chato!
Eu: Bobona!
Júlia: Feio!
Eu: Não é certo mentir, bê. – meio riso.
Júlia: Convencido.
Eu: Realista.

[...]


Pattie: Jú! – ela deu um enorme sorriso e foi abraçar a Júlia.
Júlia: Estava morrendo de saudades da senhora. – sorriu.
Eu: Eu não recebo abraço não, mãe?
Pattie: Claro que recebe, filho. – ela sorriu e feio me abraçar.
Eu: Então, o que temos pra comer?
Pattie: Fiz macarronada especialmente para a Jú.
Júlia: Como sabia que eu vinha? - perguntou confusa.
Pattie: Justin disse que você vinha almoçar hoje aqui e me pediu pra fazer um almoço bem caprichado, apenas.
Júlia: Ah...
Pattie: Mas agora deixe-me ir colocar a mesa.

Nós sorrimos e ela foi.

Júlia: Acho que vou ajudar sua mãe. – ela disse indo pra cozinha.
Eu: Não vai não. – puxei pela cintura.
Júlia: Ah, é? E eu vou fazer o que então? - ela disse melosa.
Eu: Vai me encher de beijinhos, que tal? - disse com um sorriso enorme.
Júlia: Eu não! Ajudar sua mãe é mais divertido. – disse rindo.
Eu: Ah, é?
Júlia: É.
Eu: Então ta. Vai lá e deixe seu namorado aqui, sozinho.
Júlia: Meu o que?
Eu: Namorado.
Júlia: Quem disse que eu quero ser sua namorada?
Eu: E quem não quer?
Júlia: Convencido.
Eu: Rea...
Júlia: Realista, já sei. – riu.
Eu: Isso mesmo. – sorri e dei um selinho nela.
Júlia: Mô, agora é sério, vou ajudar sua mãe.
Eu: Repete a primeira palavra.
Júlia: Mô.
Eu: Que linda me chamando de mô.
Júlia: Para de ser bobo. – sorrimos e ela me deu um tapa leve no ombro. – Agora eu vou lá, ta?
Eu: Ta, baixinha.

Ela se virou pra cozinha e eu mais uma vez a puxei.

Eu: Não acha que ta esquecendo de algo?
Júlia: Do que, seu bobo?
Eu: Do meu beijo, né Jú?
Júlia: Ai meu Deus, que pessoa – me deu um selinho – mais – me deu outro selinho – carente. – me deu outro selinho. – Pronto, agora me deixa ir.
Eu: Ta, vai lá ajudar minha mãe enquanto vou trocar de roupa, ta? E outra, vou trazer uma blusa minha pra você.
Júlia: Por que pra mim?
Eu: Você ta ensopada, Jú.

[...]

Júlia estava com um moletom meu que ia até a metade da coxa e eu estava apenas com uma samba canção branca. Estávamos no meu quarto, juntinhos, abraçadinhos, assistindo Bob Esponja. Já devia ser umas 19:00 hrs da noite. Jú estava com sua cabeça em meu peitoral e eu envolvia meu braço por trás de sua cabeça.

Júlia: Gosto tanto desse episódio.
Eu: Você já assistiu, bê?
Júlia: Se eu to falando que gosto é porque eu já assisti, né Jus?
Eu: Essa doeu.
Júlia: Bobo.
Eu: Esse é o que Patrick ganha um nariz?
Júlia: É sim.

Aquele episódio acabou e começou outro. Enquanto assistíamos, eu fazia cafuné em sua cabeça.

Eu: É tão bom te ter de volta.
Júlia: Você nunca me perdeu.
Eu: Jú, você sonha em se casar comigo e ter vários filhinhos?
Júlia: “Vários”? - perguntou surpresa.
Eu: É uai. Quero ter no mínimo seis. O que acha?
Júlia: “Seis”? Acha que meu útero vai aguentar ter tanto filho assim? - disse melosa.
Eu: Mas é claro, bê. Seu útero é bem forte, ele aguenta.
Júlia: Besta.
Eu: E sabe, poderíamos ter três ou quatro cachorros também. O que acha, bê?
Júlia: Eu acho que qualquer pessoa normal sonharia em ter dois filhos e um cachorro, isso sim. – nós rimos.
Eu: Mas eu quero ser diferente, mô.
Júlia: E você já é, Jus.
Eu: Sou?
Júlia: É. E você também é muito anormal, sério.
Eu: Não, mô, eu sou normal.
Júlia: Você é o meu anormal, Jus.

Elas encostou aqueles doces e aveludados lábios no meu. O beijo começou bem calmo, mas depois foi acelerando. E acelerava cada vez mais. Aquilo estava mais intenso. Minha mão percorria toda sua perna. Agora ela percorria pela sua barriga. Ia de seus seios até seu umbigo. Sua mão também passava pela minha barriga. Ela arranhou toda as minhas costas. Eu gemia. Tirei meu moletom dela e logo depois seu sutiã. Eu olhei aqueles belos par de seios e fiquei perplexo. Eles eram realmente muito lindos. E cara, não conseguia acreditar que aquilo tava realmente acontecendo. Não acreditava que estava fazendo amor com a minha Jú, a minha pequena. Abocanhei seu seio direito e com a minha mão esquerda eu massageava seu seio esquerdo. Júlia gemia alto. Fui beijando sua barriga até chegar perto de sua “amiguinha”. Olhei para a mesma e sorri malicioso. Tirei sua calcinha e passei minha mão pela sua “amiguinha”. Depois tirei minha calça e vi que meu “amiguinho” já estava bem “acordado”. Ela olhou pra ele e ficou boquiaberta com o tamanho dele. Tirei minha cueca box preta. Voltei minha atenção novamente para sua amiguinha. Coloquei minha língua ali e comecei o trabalho com a língua. Depois ela me deitou e ficou em cima de mim.

Eu: Vai mesmo fazer isso?
Júlia: Vou.

Ela abocanhou o meu amiguinho com muito gosto e prazer. Eu gemia alto. Gozei em sua boca. Depois, fui até meu armário e peguei uma camisinha.

Júlia: Eu to com medo. Quero dizer, ele é tão grande e...
Eu: Não vou te machucar, eu prometo. – beijei-a.

Enfiei o meu amiguinho em sua amiguinha. Ela gemeu muito. E eu tava com tanto medo de machucá-la. Queria que aquela noite fosse muito especial pra ela. Eu acelerei mais e mais os movimentos e abafava seus gemidos com beijos. Obs: acelerava com muito cuidado. Ela pedia por mais, na verdade, implorava por mais.

Júlia: Vai mais rápido, Jus.
Eu: Não quero te machucar.
Júlia: Por favor, só vá mais rápido.

Fiz o que ela pediu. Gozei mais uma vez, mas dessa vez em sua amiguinha.

Já estávamos bem cansado, então nós resolvemos dormir. Dormimos de conchinha.

[...]

Nós acordamos meia noite com o celular da Jú tocando. Júlia atendeu aquele celular depois do quinto toque.

Júlia: -voz de sono – Alô?
XxXx: ...
Júlia: Meia noite?
XxXx: ...
Júlia: Perdi a noção do tempo, desculpa.
XxXx: ...
Júlia: Não escutei, desculpa.
XxXx: ...
Júlia: Babi? - perguntou confusa.
XxXx: ...
Júlia: Ah, sim, sim. Ela está dormindo.
XxXx: ...
Júlia: Ta, não saio mais sem te avisar.
XxXx: ...
Júlia: Tudo bem.
XxXx: ...
Júlia: Boa noite.

Ela desligou seu celular.

Eu: Quem era, Jú?
Júlia: O Pedro.
Eu: E o que ele queria?
Júlia: Queria saber como eu tava.
Eu: Ele não perguntou onde você tava?
Júlia: Não. Parece que antes dele ligar pra mim, ligou pra Babi e ela disse que eu tava na casa dela.
Eu: Namoral, eu amo essa tua amiga.
Júlia: Ama, é?
Eu: Amo.
Júlia: Ah, então vai lá ficar com ela.
Eu: Pra que? Eu tenho coisa bem melhor aqui.
Júlia: Tem, é? E o que é essa coisa bem melhor?
Eu: A menina mais linda que eu já vi em toda minha vida.
Júlia: E quem é essa menina?
Eu: A Beyoncé, claro. – eu ri.
Júlia: Idiota. – ela fez cara de emburrada.
Eu: É mentira, meu bebê. A menina mais linda que eu já vi em toda minha vida é você, baixinha.
Júlia: Awwnn eu te amo, Jus.
Eu: Eu te amo mais.
Júlia: Ama nada. Eu que amo mais.
Eu: Nada disso, Júlia. Eu que te amo mais.
Júlia: Jus.
Eu: Oi.
Júlia: Deixa eu ganhar?
Eu: - eu ri – só hoje, baixinha.
Júlia: Meu bobão. – ela me deu um selinho e se deitou.
Eu: Boa noite, pequena.
Júlia: Boa noite, gordo.
Eu: Ei, eu não sou gordo. – protestei.
Júlia: Eu sei, mas é legal te chamar de “gordo”. – ela riu.
Eu: Gorda.
Júlia: Ai, mô, para. Eu não sou gorda não, para.
Eu: Então é assim? Você pode me chamar de gordo e eu não posso te chamar de gorda?
Júlia: É, é assim.
Eu: Chata.
Júlia: Insuportável.
Eu: Também te amo, mô.
Júlia: Sai, eu não te amo não.
Eu: Ah, é?
Júlia: É.
Eu: Então por que me pediu pra ganhar o “quem ama mais”?
Júlia: Ai, Justin, não complica. – rimos.
Eu: Baixinha.
Júlia: Oi, Jus.
Eu: Sabia que você fica sexy sem roupa?
Júlia: Sai, eu to com vergonha.
Eu: Mas é sério, mô. Você ta bem sexy.
Júlia: Bobo. – ela me deu um selinho. – Jus.
Eu: Oi, baixinha.
Júlia: Sabia que hoje eu não fui dar aula de ballet?
Eu: Sabia, né. Até porque, você passou a tarde toda aqui e eu nem fui levar a Jazzy.
Júlia: As minhas pequenas foram em vão. – ela fez cara triste.
Eu: Ei, bê. Tudo bem. Só foi um dia, ta?
Júlia: - ela assentiu com a cabeça. –
Eu: Agora vai dormir, ta? Você deve ta bem cansada.
Júlia: O negócio é grande.
Eu: Eu sei, o Jerry é o máximo.
Júlia: Jerry? - perguntou confusa.
Eu: Sim. É o nome do meu amiguinho.
Júlia: - ela riu –
Eu: Que foi? É um nome lindo.
Júlia: Você não é normal. – ela deitou e fechou seus olhos.

Deitamos novamente de conchinha.

Júlia: Boa noite.
Eu: Boa noite.





(Não é gif)

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Esse capítulo foi tão awwwwnnnnn*-*
Ai, gente, eu achei tão fofo esses dois hihi

E ah, não sou boa fazendo cenas de sexo, então me perdoem por não ter saído tão legal, ta? Foi a primeira vez que eu fiz isso e tal, então compreendam, por favor.
"Die In Your Arms" já ta acabando :( Gente, eu acho que vou postar o último capítulo amanhã, ta? E sábado eu posto a sinopse da próxima IB. E ah, eu ainda não sei o nome que eu vou por na próxima IB :( Mas eu vou pensar com carinho em um, ta?

Geeennnteeeeeeee, cês viram as novas músicas do Jubs? O.O São tão perfeitas*-* E "Nothing Like Us" ele fez pra Selly*-*

Enfim, gente.











2 comentários:

  1. na musica ele já diz o quanto sofre por ela ¬¬
    Vish Adorei *-*
    Vish ta acabando velho :c
    Continua please ><

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