23 de out. de 2012

Die In Your Arms, capítulo 7



Jú On*
Acordei com um sorriso enorme no rosto. Ontem foi incrível. Cada segundo daquele dia foi incrível. Levantei da minha cama e me arrumei para ir ao colégio. Ah, como sempre eu faço haha. Cheguei lá muito mais feliz. E olha que eu tinha tudo pra está triste, pela festa e tal, mas ele, o Justin, conseguiu fazer com que isso não acontecesse. E eu quero muito que chegue logo 16:00h da tarde para eu vê-lo novamente.
Entrei na sala de aula e a Babi já veio falar comigo.
Babi: Jú, como foi a festa? Ah, me diz tudo, amiga. Ficou com ele? – ela gritava – Me diz tudo, absolutamente tudo!
Eu comecei a ri daquela cena patética.
Eu: Não, eu não fiquei com ele e a festa foi horrível. –eu sorria.
Babi: Então por que ta sorrindo tanto assim, menina?
Quando eu ia responder, a professora entrou na sala.
Eu: Depois te falo.
[...]
A aula foi extremamente chata e eu só sabia pensar em uma coisa: nele. Na verdade, em duas, nele e em seu beijo. Como ele podia dominar tanto assim a minha mente? O sinal bateu e a Babi veio correndo até a mim pra saber de tudo. Contei a ela e ela ficou doida pra conhecer o Justin, só que não.
Justin On*
Não parei um só segundo pra prestar atenção na aula, o que é normal ou não, pois eu só conseguir pensar nela, em seu beijo e seu sorriso. Isso não é normal. Eu nunca pensei tanto em uma menina assim. Estava doido para chegar logo 16:00h e poder vê-la. Eu amo levar a Jazzy para aula de ballet!
Ryan: -bateu forte no meu ombro. –
Eu: - balancei minha cabeça saindo daqueles pensamentos. – Que? –olhei para ele. – Que é?
Chaz: A professora, idiota. – ele sussurrou.
Professora: Sr. Bieber, vi que estava no mundo da lua, né? – só pra corrigir, é no mundo da Jú, professora. –
Eu: Desculpa, professora. – abaixei a cabeça.
Professora: Então, Justin, quero que me diga o nome dessa célula. – ela apontou pra uma célula. Que tipo de célula é essa? –
Eu: Err...- fiquei quieto por alguns segundos. – não sei.
Professora: Já previa isso. Preste mais atenção, Justin.
[...]
Jú On*
Acabou todas as aulas e eu decidi ir falar com o Bryan, queria saber mais sobre o Justin. Não sei de onde veio essa coragem, mas eu fui lá.
Eu: Bryan – gritei e ele se virou.
Bryan: Oi, Jú. – ele deu aquele sorriso que só ele sabe dar. Sim, ele ainda mexe comigo.
Eu: Err...então e-eu – gaguejei. – queria te falar uma coisa.
Bryan: Se desculpar por não ter ido ontem? Ta tudo bem, Jú. Ok, eu queria muito que você fosse, mas tudo bem. Daí tive que ficar com uma menina lá, sabe? Só pra não passar como”não pegou ninguém”, mas quem eu queria mesmo era você, Jú. – what? Estou escutando isso mesmo? O- o Bryan queria ficar comigo? –
Eu: Bry-Bryan, eu to sem palavras. É...eu fui na festa.
Bryan: Foi? –ele perguntou assustado.
Eu: Sim, sim, mas tive que ir embora cedo por causa de algumas coisas.
Bryan: Poxa, é uma pena. – ele fez carinha de triste. Esse menino é muito perfeito! – Mas então, - ele pegou em minha mão e eu imediatamente olhei para as mesmas. – quer sair hoje comigo?
Eu: - estava sem reação, não sabia o que dizer. –
Bryan: Aceita ou não? – ele olhava nos fundos dos meus olhos. –
Eu: S-sim. – sorri timidamente. –
Bryan: 15:00h eu te pego em sua casa, ok? Depois te levo para o Ballet. – fiz expressão de desentendida. Como ele sabe que eu dou aula?. – Jú, eu sei que você da aula.
Eu: - ri um pouco. – Tudo bem então.
Continua...
Vai, podem me matar por esse capítulo ser pequeno ‘-‘ Mas é que eu realmente to sem tempo, gente. Sério. Ah, quinta-feira eu vou viajar e só volto domingo, então vou ficar sem postar esse tempo, ok? Mas quando eu voltar, vou tentar fazer grande haha
Viram o hamster? O Pac é tão fofo*-*

16 de out. de 2012

Die In Your Arms, capítulo 6


Jú On*
Justin: Eu posso explicar, calma, não se assuste. – ele disse colocando uma bandeja de café que ele havia trazido, no criado mudo perto da cama. -  Vamos, pode ir perguntando.
Eu: Onde estou? – disse com a voz falha e fraca, pois acabei de acordar. Sentei na cama, ao lado dele.
Justin: Bem, esse é o meu quarto e você está em minha casa.
Eu: O que eu to fazendo em sua casa? – disse assustada. – por favor me explique logo.
Justin: Ontem, você foi pra uma festa na casa do Bryan e por acaso eu te encontrei lá. Na verdade, você esbarrou em mim e vi que estava bêbada e com cara de choro. Você realmente estava mal. Depois, você dormiu no meu colo e eu não sabia pra onde te levar, então te trouxe pra cá.
Eu: Não abusou de mim nem nada?
Justin: Não.
Eu: Obrigada – sorri timidamente. – Na verdade, obrigada por tudo, mas agora eu tenho que ir.
Justin: Você não pode, disse aos seus pais que ia dormir na casa de uma tal de Babi. – minha expressão era de desentendida. Como ele sabia disso? – Você me contou. – ah, claro que eu devo ter contado a ele, eu tava bêbada. – Poxa, fica aqui.
Eu: Justin, não dá. Eu não tenho roupa, não tenho nada aqui.
Ele se levantou da cama, abriu seu guarda-roupa e pegou uma camisa dele e depois veio me direção a mim.
Justin: Toma – jogou a camisa em mim. - . O banheiro é ali. – ele apontou para uma portinha que tinha ali. - .
Eu: Você quer que eu use sua camisa?
Justin: Você disse que tava sem roupa, então veste minha camisa.
Eu: Ta, mas e calcinha e sutiã?
Justin: Isso eu não tenho. – nó dois rimos.
Eu: Tudo bem, eu uso a mesma.
[...]
A blusa que ele me deu, fica na metade da minha coxa, ou seja, ela praticamente me comi toda. Eu também estava com a sandália dele, pois o único sapato que eu tinha aqui, é o de salto. Meu pé é tão pequeno. Ficou na metade da sandália do Justin. Agora eu me encontrava na sala, com o Justin. Ah, era de tarde e eu já tinha almoçado. A mãe dele é muito gente boa. E cara, ela é muito linda. É, essa beleza é de família.
Justin On*
Não consigo acreditar que ela está em minha casa, ao meu lado, vendo televisão comigo. Eu já disse que ela é muito fofa?
Eu: Er...o que faz da vida? – falei tentando puxar assunto.
Jú: Estudo, do aula de dança, saio com os amigos e só. Minha vida é bem monótona e chata. E  você? O que faz da vida?
Eu: Você não vai querer saber.
Jú: Fala por favor. – ela fez cara de cachorro pidão. – Tem namorada? Muitos amigos?
Eu: Minha namorada acabou comigo ontem e bem, tenho muitos amigos sim.
Jú: Poxa, que chato. Você gostava dela?
Eu: Sim, mas eu nunca a amei. – o silêncio tomou conta do local novamente. – Mas e você? Namora?
Jú: - ela riu pelo nariz. – “Namorar” é de comer? Que diabo é isso? – nós dois rimos. –
Eu: Sério, nunca namorou?
Jú: Nunca.
Eu: Nem ficar?
Jú: Nem ficar.
Agora complicou. Ela nunca beijou e ainda deve ser virgem. Como vou chegar nessa garota? Desculpa, eu não disse a vocês que eu a quero. É, eu a quero, mas não só uma noite, eu a quero para o resto da minha vida. Sei que a conheci ontem, mas eu sinto uma energia muito forte quando ela está perto.
[...]
Já me perguntaram o que é “loucura”, mas eu nunca soube a resposta, agora eu sei. Loucura foi eu passar a tarde toda de uma terça-feira com a menina mais linda que eu já vi em toda minha vida. Eu sinto algo por ela, eu sei disso. É algo que eu realmente não sei explicar, mas esse tal “algo” me deixa feliz, muito feliz.
Jú: Você é idiota. – ela disse rindo.
Eu: É, já me falaram isso.
Jú: Mas é sério, você é mesmo um idiota. – ela disse jogando uma almofada em mim.
Eu: Ei, você quer guerra de almofada? – perguntei.
Jú: Você tem quantos anos? 5? – ela ria.
Eu: -ri sarcástico – muito engraçadinha. – nós ficamos em silêncio. Ela me encarou com aqueles lindos olhos azuis e sorriu de lado. Não sei, não consegui decifrar aquilo. Não sei o que ela queria, mas eu estava gostando disso.
Jú: Eu aceito. – ela disse sexy. – ela começou a me bater. Ei, eu disse almofada, não foi?
Eu: Ai, isso dói. – ela bateu na minha cara. – Vou descontar. – ela se levantou e correu pela aquela imensa sala. –
Jú: Não, você não pode fazer isso. É proibido. – ela estava de uma lado do sofá e eu de outro.
Eu: Ah, é? Não sabia que existia a lei “é proibido bater na Maria Júlia.” – nós rimos.
Ficamos ali, naquela loucura. Ela correndo pra lá, eu pra cá. Foi engraçado. Peguei ela por trás, pela cintura, e a derrubei no chão, mas um imprevisto aconteceu, cai junto, ficando em cima dela.
Jú On*
Senti sua respiração por perto. Ele estava em cima de mim. Aqueles olhos cor de mel olhava no fundo dos meus olhos e sua boca rosadinha me chamava, mas eu não podia deixar aquele beijo acontecer, afinal, eu conheci ele ontem. Não vou mentir, meu coração acelerou, o que eu to sentindo por ele?
Eu queria beijá-lo, juro. Mas não é tão simples assim.
Eu: Err...acho melhor eu sair daqui. – disse tentando afastá-lo de mim.
Justin:É...também acho. – ele me olhava com cara de lerdo.
Justin saiu de cima de mim e ficou um clima estranho entre nós.
Eu: Acho melhor eu ir. – disse timidamente.
Justin: Tudo bem, eu te levo. – ele disse pegando a chave de seu carro.
Eu: Não, não precisava, eu já te incomodei demais. E olha, sou muito grata a tudo isso que você fez, ta? – disse me aproximando de seu rosto e tocando minha mãe nele. Senti algo estranho, como se nunca mais quisesse tirar minha mãe dele e passar o resto de minha vida ali, com ele. – Você cuidou de mim, trouxe uma tremenda desconhecida pra sua casa só por que ela estava bêbada. Você é louco garoto. – eu ri.- E isso já foi o bastante, Justin, então me levar pra casa seria muito incomodo. – ele ia falar algo, mas eu o interrompi. – Ah, e eu não sei como te agradecer, sério. Só sei que estou te devendo uma. – sorri. –
Justin: Jú, você não me incomodou coisa nenhuma. E te levar pra casa seria ótimo, sério. A rua está muito perigosa pra você andar sozinha por aí, deixa que eu te levo.
Eu: Justin, não precisa, sério. Obrigada por se preocupar comigo, mas se eu aceitar, já estarei abusando de sua boa vontade. – disse virando em direção a porta, mas virei novamente pra ele. – E, Justin, - fiquei quieta por alguns segundos, apenas admirando seu rosto, tão lindo. – Mais uma vez, não sei como te agradecer. – virei em direção a porta, mas ele puxou meu braço. Fazendo com que nossa respiração ficasse perto novamente. –
Justin: Que tal com um beijo? – senti seus lábios nos meus e isso era bom. Seu beijo era bom. –
Dei passagem para sua língua ocupar cada espaço de minha boca. Era como se nossas línguas fossem feitas para ficarem juntas...para sempre. Justin colocou uma de suas mãos em minha nuca e a outra na minha cintura. Tive que ficar na ponta do pé para esse beijo acontecer – mas isso não tem muita importância. – Ele parou esse beijo com vários selinhos.
As pessoas dizem que o primeiro beijo nunca se esquece, e eu realmente não quero esquecer isso. Não sei por que, mas estou feliz pelo meu primeiro beijo ter sido com ele. Eu gosto dele. Beijá-lo. Era tudo o que eu queria fazer pro resto da minha vida. Se alguém me perguntasse um desejo meu, eu responderia: beijar esse garoto até o mundo acabar.
Justin: D-desculpa. – ele gaguejou e falou tímido, parecia está arrependido. – Eu não deveria ter feito isso. Você mal me conhece. E pior, nunca tinha beijado antes e daí, tem seu primeiro beijo com um completo idiota. Desculpa, Jú. Olha, se não quiser me ver nunca mais, eu entendo. Mas por... – calei a boca desse menino com um selinho. E ele me olhava perplexo.
Eu: Nunca vou me esquecer disso. – disse sussurrando em seu ouvido. – Agora só me leva pra casa.
Continua...
Aaaaaaaaaaaaaaaaaa viram como o Justin foi fazer o show? Aaaaaaa sem camisa*-* Ele quer nos matar, só pode ‘-‘
Awwwnnnnn conseguimos fazer o Justin bater o recorde haha E cara, esse novo clipe é perfeito, sério. Viram a o que o Justin fez com a Nicki? Acho que ele vai dormir no sofá hoje, isso sim.
Ontem foi aniversário da Avalanna*-* Sinto falta dela...
Kkkkkkkkkkkk o Justin é muito retardado, sério. Agora ele criou a conta “@DuckCanadian” e ainda disse que o pato é canadense kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk que idiota. E olha que ele se diz ser normal, né?
Então...eu fiquei um tempinho sem postar, num foi? Me desculpem, mas realmente não deu. Eu ainda estou em prova e tenho que estudar muito esse fim de ano. Não, eu não vou pra recuperação e nem pra final – eu nunca fui hihi – mas é que senão eu não viajo kkk 
Espero que estejam gostando da IB ;)

10 de out. de 2012

Die In Your Arms, capítulo 5



Justin On*
O Pietro com certeza é primo dela. Não pode ser. Desculpe-me, eu esqueci de falar do Pietro. Ele é um dos meus melhores amigos e ele nunca, em hipótese alguma, deixaria eu tocar na Jú, pois sabe que eu sou um completo idiota, que pego meninas só para sexo e que sou incapaz de amar alguém, mas essa menina é diferente. Ela tem algo de especial.
Sai do banheiro nu, sacudindo meu cabelo molhado. Me deparei com a Jazzy. E agora? Ela nunca viu um menino pelado.
Eu: J-jazzy? – gaguejei.
Peguei um toalha no meu armário e me enrolei.
Jazzy: Bieber, o que é isso que você tem aí? Por que eu não tenho? O meu é sem nada. – ela disse olhando para sua amiguinha.
Eu: Jazzy, - a coloquei na cama e sentei ao seu lado -  os meninos, diferente das meninas, eles tem esse negocio grande e grosso. É normal, pequena, qualquer homem tem.
Jazzy: Até o Xon? –ela perguntou curiosa.
Eu: Sim, Jazzy, até o Xon. Mas o dele é menor que o meu.
Jazzy: Por que?
Eu: Quando você crescer, entenderá. – dei um beijo em sua testa. – Agora pode brincar lá fora? Preciso me trocar.
[...]

Desci as escadas e fui para a sala. Encontrei minha mãe e a Jazzy lá. Dona Pattie ensinava para a pequena Jazzy, como se faz panqueca. Opa, a janta será panqueca.
Eu: Oi, mãe. – dei um beijo em sua testa e depois beijei a bochecha da Jazzy.
Pattie: Oi, bebê.
Eu: Mãe, bebê não. Eu já tenho 18 anos.
Pattie: Mas a mente de 5, então ainda é um bebê. – cara, até minha mãe fazendo resenha de mim?
Eu: - dei uma risada irônica. –
Jazzy: Tia Pattie, você já viu o negocio grande e grosso que o Justin tem?
Pattie: - minha mãe me olhou com uma cara “ o que você aprontou agora, garoto?” . – Não, Jazzy, eu nunca vi.
Jazzy: É nojento, tia Pattie.
[...]
Jú On*
Sua face não saía da minha mente. Como ele pode ser tão lindo? Sua voz é calma, aconchegante. Quando eu olho para ele, é como se nada mais importasse. O que eu to sentindo? Não, eu não posso está gostando dele, eu nem o conheço direito.

[...]
Justin On*
Já são nove 21:00h e eu nem to pronto para a festa na casa do Bryan. O Bryan é um outro grande amigo meu. Ele é meu vizinho. Somos amigos desde criança. Vesti uma roupa bem  swag.  
e fui para a festa.

Jú On*
Tomei meu banho quase nove horas já. Vesti uma roupa  simples.
Fiz uma make e deixei meu cabelo solto mesmo.


Cheguei lá e vi várias pessoas que eu nem conheço. Na verdade, eu conheço apenas de vista. Vi aquelas patricinhas do colégio que se acham alguma coisa. A festa estava uma loucura. Som alto, bebida, droga, pessoas fazendo sexo em tudo que é canto. Nunca imaginaria que o Bryan fosse assim. Ele veio me cumprimentar com o seu sorriso mais lindo. Ele me abraçou. Eu fiquei tremendo na hora. Cara, ele me abraçou. ELE ME ABRAÇOU!!!
[...]
Aquele local não tem nada haver comigo. Fui para a sala, queria sentar um pouco. Cheguei lá e me deparei com uma linda cena do Bryan e uma vadia se agarrando no sofá. Ele já estava quase pelado, e bem, sua mão estava na amiguinha da vadia. Sai correndo dali com lágrimas nos olhos. Fui direto para o banheiro. Lá eu derramei litros e litros de lágrimas. Decidi que ia embora dali. Não aguentava mais isso. Pelo menos em minha casa, eu posso chorar sem me preocupar se alguém irá me ver ou não. Lavei meu rosto e sai do banheiro. Estava andando rápido de cabeça baixa até que eu esbarro em alguém.
Eu: Desculpe-me. – disse ainda de cabeça baixa e saindo logo dali.
XxXx: Ei, calma. – esse alguém pegou em meu braço.
Eu: QUE É? JÁ PEDI DESCULPAS! – disse gritando e virando para essa pessoa que não me parecia estranha. Não sei se eu já o vi. Cara, eu to bêbada? Eu já vi esse menino ou não? Não me lembro. E outra, eu to vendo tudo embaralhado.
XxXx: Ta, calma, Jú. Sou eu, o Justin, não se lembra? – Justin? Ãn? Eu conheço esse menino? É, devo conhecer...ele não me é estranho.
Eu: De onde eu te conheço? – disse com a voz embaralhada e lento.
Justin: Você está bêbada?
Eu: Olha, eu estava indo pra minha casa, esbarrei em você e você está dizendo que eu te conheço, mas não me lembro e agora quer dar um de “bomzão”? – ãn? O que eu disse?
Justin: Calma, Jú, eu apenas fiz uma pergunta, mas pelo visto está bêbada sim e com cara de choro.
Eu: Eu não aguento mais. – disse o abraçando e chorando muito, muito. Eu não conseguia mais segurar o choro, eu  vou desabar!! – Como eu posso ta bêbada? O que meu pai irá pensar de mim? E cara, eu menti pela primeira vez em minha vida, me sinto um lixo. Disse pra ele que iria dormir na casa da Babi, mas não, eu to aqui nessa festa e ainda por cima bêbada.
Justin: Vem, se apóia em mim. – ele passou seu braço em torno de mim e foi me levando até um certo lugar que eu não lembro qual é, pois de repente tudo ficou escuro e eu não me lembro de mais nada.
Justin On*
Ela estava bêbada, completamente bêbada. E ainda por cima, com cara de choro. O que houve com ela? Eu não sei, mas de qualquer modo eu vou ajudá-la, sinto que preciso fazer isso. Eu passei meu braço em torno dela fazendo com que ela se apoiasse em mim. Estava andando com ela para a saída, mas ela desmaiou, eu acho. Ou desmaiou ou dormiu, mas ta mais para dormir mesmo. E agora? O que eu faço? Poderia levar para a casa do Pietro, mas daí ela receberia várias reclamações do pai. Poderia levá-la para a casa dessa tal Babi, mas eu não sei onde é. Vou levá-la para minha casa, mesmo sabendo que amanhã ela irá ta uma fera comigo...ou não. Coloquei ela em meu colo e fui para o carro. Ela é tão leve, sério. A coloquei no fundo do carro e a levei para minha casa. Era duas e pouca da manhã, minha mãe está dormindo, então não irá vê-la. Cheguei em casa e levei ela para o meu quarto. Eu poderia aproveitar dela, mas não. Eu sinto que não devo fazer isso. Ela é diferente. Fui dormir no sofá.
[...]
Jú On*
Acordei zonza e com muita dor de cabeça. Fui me despertando de pouquinho a pouquinho e conhecendo cada espaço daquele lugar. É estranho. Com certeza não é meu quarto. “Onde estou?” essa pergunta rondava pela minha mente. Cara, eu não faço a mínima ideia de onde eu esteja. Esse quarto é masculino, sei lá. Só sei que é lindo, mas isso não importa. O que importa agora é eu saber onde estou. Tomei um susto com a porta se abrindo. Olhei atentamente para quem estava entrando. Era aquele menino dos olhos cor de mel, ou melhor, o Justin. Que diabos eu to fazendo com ele?
Continua...
Esse foi mais grandinho? Bem, to tentando fazer de tudo para que seja.
Gente, souberam da câmera e do notebook do Justin que foi roubado? Tomara que a pessoa que fez isso não poste nada na internet – por mais que eu queira ver as fotos. - . Bem, espero que devolva tudo para o Justin.
Amo quando vocês comentam, sabia? Eu fiquei tão feliz com os comentários nos últimos posts*