1 de out. de 2012

Die In Your Arms, capítulo 3



Justin On*
A imagem dela não sai da minha mente. Aquele cabelo, o corpo, ela, simplesmente ela. Não, Justin, você não pode pensar nela, já tem namorada.
[...]
Hoje, segunda-feira, acordei bem cedo para ir ao colégio. Tomei meu banho, vesti a roupa, tomei o café, escovei os dentes e fui direto para o colégio. Cheguei lá e ela estava linda como sempre. Me refiro a Gabriela, claro. Minha, só minha e de mais ninguém. Gabi é uma menina ótima, mas meio patricinha, sabe? “Ah, não posso comer isso, não posso comer aquilo. Tenho que comer apenas coisas saudáveis.”, “Tenho que fazer as unhas esse fim de semana, não posso deixá-las assim, é feio.”. Isso irrita qualquer um, mas eu gosto dela, ela é uma boa pessoa. Gabriela é muito popular e não é líder de nada, mas é popular por ser rica, pelo seu pai ser o “Maurice Mac” dono da Mc Donald’s. Sim, eu namoro a filha do dono da Mc Donald’s. E eu? Bem, sou apenas um garoto simples que é líder do time de basquete do colégio e que ama cantar, mas não conta para ninguém. Gabi veio até a mim e sua expressão não era nada boa.
Eu: Gabriela, por que esta com essa cara? – disse confuso.
Gabi: Precisamos conversar. – a sua cara esta me assustando.
Eu: Sim, claro, mas por que?
Gabi: Justin, vem cá. – ela me pegou pelo braço  e me levou até um canto. Será que rola...? Não, Justin, ela só quer conversar com você.
Eu: Pode falar, Gabi.
Gabi: Então – ela parou por alguns segundos e depois prosseguiu – foi muito bom ter passado esse tempo contigo. Me senti feliz ao teu lado, mas agora acabou. – eu estava perplexo.
Eu: C- como assim? Quer acabar comigo? É isso? – ok, eu não sinto lá essas coisas por ela, mas ficar com ela, de algum modo, me fazia melhor.
Gabi: É, Justin.
Eu: Mas por que?
Gabi: Eu não sinto mais o que eu sentia por você. E olha, é o melhor para nós dois, Justin. Nós sabemos que o que sentimos, não é amor. É desejo, é tesão, é carinho, sei lá, qualquer outra coisa, mas não amor. – tudo bem, ela realmente estava certa.
Eu: Tudo bem, Gabi. – eu a abracei. – Amigos? – dei meio riso.
Gabi: Amigos. – ela deu meio riso e nós nos abraçamos mais uma vez.
[...]
Jú On*
Segunda-feira, dia de acordar cedo para ir estudar. É, fiz isso. Acordei bem cedo, tomei meu banho, vesti minha roupa, tomei café, escovei os dentes e fui para o colégio. Cheguei lá e a Babi veio falar comigo. Como essa menina me ama!
Babi: Ei, idiota. – ela me abraçou bem forte. Isso é o que? Pra quebrar minhas costelas?.
Eu: Calma, Babi, assim vai quebrar minhas costelas. – ela riu e me soltou.
Babi: Sabe quem esta atrás de você?
Eu: Não, quem?
Babi: O Bryan. – fiquei paralisada. Como assim o cara que eu gostei a 2 anos e que nunca me deu bola esta atrás de mim? Como assim?
Eu: I-isso é s-ério? – gaguejei.
Babi: Sim. – ela disse com seu melhor sorriso. – Ele disse que queria conversar contigo. Pode ser uma chance, Jú.
Eu: Sim, claro. – sorri de orelha a orelha.
Passei a aula toda sorrindo. Eu estava feliz, realmente estava. Acabou todas as aulas e eu fui para a frente do colégio. Escutei alguém gritando meu nome. Aquela voz...voz rouca, voz única. Era o Bryan. Estremeci. Fiquei paralisada, não conseguia dizer nada.
Bryan: Jú, será que podemos conversar?
Eu: C-claro. – gaguejei mais uma vez.
[...]
Não acredito que ele me convidou para a festa na casa dele. Isso é um sonho? Se for, por favor, não me acorde. Aceitei ir na mesma hora. A festa é hoje e amanhã é feriado. Acho que é dia do professor, então é feriado.
Justin On*
Por um lado, é bom esta solteiro, por outro, não. Eu sou aquele tipo de cara romântico, que gostar de ter alguém ao seu lado. Eu nunca amei a Gabriela, isso é verdade, e ela também nunca me amou. É o que ela falou, nós não nos amamos, o que sentimos é desejo, tesão, sei lá, qualquer coisa, menos amor. Pelo menos ela é minha amiga. Na verdade, melhor amiga. E agora eu não quero mais saber de relacionamento nenhum. Cheguei em casa e vi a Jazzy lá. Cara, ela é muito perfeita.
Jazzy: Bieber, Bieber. – ela veio correndo para o meu colo.
Eu: Ei, minha princesa. – dei meu melhor sorriso e a peguei no colo. – Mãe, o que vamos comer?
Pattie: A Jazzy pediu panquecas, então vamos comer panquecas. – minha irmã entende de comida boa.
Eu: Isso, Jazzy. – a coloquei no chão.
Jazzy voltou para o sofá pra acabar de ver Bob Esponja.
Pattie: Justin, leve sua irmã para lavar as mãos.
Eu: Ok, mãe. – disse indo em direção a Jazzy, mas logo eu voltei para minha mãe. – Er...mãe. – ela se virou pra mim. –
Pattie: Sim...
Eu: Eu e a Gabi acabamos. – sua reação foi pior que a minha.
Pattie: Mas por que, meu filho?
Eu: Nós não sentimos mais aquela coisa, sabe mãe? Na verdade, nunca nos amamos, apenas gostamos um do outro. Mas ta bom assim, pelo menos somos amigos.
[...]
16:15 da tarde e eu estava saindo de casa com a Jazzy indo para o Ballet dela. Era o seu primeiro dia e ela queria porque queria que eu ficasse com ela. Tudo bem, eu fico. O que eu não faço por essa princesinha? Cheguei lá na hora certa, 16:30. Deixei a Jazzy com uma tal de Sheila e fui ao banheiro.
[...]
Estava no Ballet, colocando as princesinhas para a sala. Sheila, a mulher da recepção, me chamou para conhecer a nova aluna. Deixei as pequenas na sala e fui até lá.
Sheila: Essa é sua nova aluna, Jú. – ela disse com a Jazzy no colo. Gente, essa menina é muito fofa e linda.
Eu: Então Jazzy, vamos conhecer suas amiguinhas? – disse a pegando no colo.
Jazzy: Pela, pela, o Bieber já vai vim. – ãn? Quem é “Bieber”?
Eu: Quem é “Bieber”?
Sheila: Ah, é o irmão dela que foi no banheiro, mas já vem.
Eu: Quando ele voltar, fala para ir lá na sala, quero conversar com ele.
Sheila: - disse que sim com a cabeça.
Eu: - coloquei Jazzy no chão e fui caminhando até a sala. – Pincesa, quando seu irmão voltar, ele vai ficar com você lá na sala, ok? Então vamos esperar ele lá?
Jazzy: Sim, sim. – que sorriso lindo dessa menina.
Fui para a sala com a Jazzy e alguém bateu na porta. Deveria ser o irmão dela, não sei.

Continua...
Não acredito que a Believe Tour começou aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa viram que perfeito o Justin? Cara, aquelas asas nele, fez com que ele virasse realmente um anjo. E quando ele cantou One Less Lonely Girl? Eu chorei vendo o vídeo, sério. Foi lindo a homenagem para Avalanna*-*
 

2 comentários:

  1. Leitora nova aki. Amei, continua. E você não foi a única que chorou quando ele cantou One Less Lonely Girl em homenagem a Avalanna. E ele de asas dá pra você ver mesmo que ele é um anjo.

    ResponderExcluir