23 de nov. de 2012

Die In Your Arms, capítulo 12


                    "Você sabe que eu gosto de você, eu sempre vou estar lá pra você
                     Eu prometo que eu vou ficar aqui
                     Eu sei que você me quer, baby nós podemos fazer através
                    Qualquer coisa, porque tudo vai ficar bem
                    Seja bem" - Justin Bieber





Coloque a música 22 da play para tocar enquanto ler...

Passaram-se 3 semanas...
Justin On*
Estava sentado no chão da varanda do meu quarto. Tinha em mão, um violão, meu caderno e lápis. Estava escrevendo uma música, ou melhor, colocando tudo que eu sinto em forma de música. Eu gosto de escrever e de cantar, me faz bem. Eu estava disposto a lutar por ela. Conversei com minha mãe sobre isso e ela disse que é bom eu ir atrás do que me faz feliz, e ela me faz feliz.
[...]
É, acho que a música ficou legal. Coloquei o nome de “Be Alright”. Eu iria hoje em sua casa e só saio de lá depois dela dizer que não me quer e que não sente nada por mim, pois eu sei, ela sente. Eu vejo nos olhos dela quando olha pra mim e sinto que ela não está bem com o Bryan. Bem, hoje é quarta, dia da Jazzy ir ao ballet. É, vamos a luta!
15:30h saí de casa com a Jazzy rumo ao ballet. Andando pelas ruas com o carro, eu vi a Jú e o Bryan brigando. Sabia que era briga, pois eles gritavam muito alto. Passei como se não estivesse vendo nada, mas parei meu carro ali perto, afinal, tava perto do ballet. Entrei no ballet com a Jazzy e após 10 minutos a Jú entrou lá chorando. Aquele canalha fez algo com ela, eu sei. Se ele machucou a minha pequena, ele ta ferrado. Fingi que não dei importância pra aquilo e falei friamente com ela.
Eu: Júlia. – chamei-a antes que ela entrasse no banheiro pra trocar de roupa.
Júlia: Justin! – ela sorriu de orelha a orelha.
Eu: - ignorei seu sorriso. – Vou deixar a Jazzy aqui e depois venho buscá-la, tenho que fazer um negocio na rua, ta?

Júlia:Ta, ta bom. – ela deu meio riso.
Eu: - virei de costas pra ela, mas parei e virei novamente. – O que houve entre você e o Bryan?
Júlia: Ai, Justin, me ajuda, por favor. – ela começou a chorar descontroladamente.


Eu queria ficar naquele abraço pelo resto da minha vida, sério, eu não me importaria, mas eu tinha que ser duro, então nem a abracei. Aquilo doía muito em mim, mas foi assim que ela quis, num foi? E outra, sabe aquele meu pensamento de correr atrás dela e de ir na casa dela hoje? Então, mudou. Não, não todo. Eu ainda a quero e muito e vou correr atrás dela, mas não vou em sua casa e nem vou mostrar interesse nela, pois assim, quando ela precisar de mim, ela vai ver o que perdeu.
Eu: Júlia, eu preciso ir. – me afastei dela. – Espero que melhore. – virei em direção a saída da porta, mas virei para ela novamente. – E ah, conversa com ele, talvez tudo melhore. – por mais duro que seja, eu saí daquele ballet.
Não, eu não ia pra canto algum, só não queria ver ela derramando lágrimas por um babaca. Fui furioso em direção ao carro. Dei três chutes na roda do carro e fiquei gritando “droga” até que Bryan chegou lá.
Bryan: Ei, ei, ei, calma, rapazinho. – ele segurou no meu braço.
Eu: OLHA, NÃO VENHA ME PEDINDO CALMA NÃO. SABE O QUE FEZ COM A JÚ? POIS É, ELA ESTÁ LÁ DENTRO, CHORANDO E MUITO MAL. E QUER SABER? TUDO ISSO É CULPA SUA, SEU IDIOTA. ELA TE AMA, ENTÃO CORRA ATRÁS DELA. OU NÃO, TALVEZ ELA NEM TE AME, SABE POR QUE? PORQUE EU NÃO VEJO FELICIDADES NOS OLHOS DELA QUANDO ELA ESTÁ CONTIGO, IMBECIL. VOCÊ TEM EM SUAS MÃOS, TUDO O QUE EU QUERIA TER, ENTÃO NÃO ME MANDE FICAR CALMO. E QUER SABER? ENTRA NESSE BALLET E VÁ VÊ-LA. SÓ NÃO A DEIXE ASSIM. ELA NÃO MERECE NADA DISSO.
Bryan: Justin, eu sou seu amigo...
Eu: Bryan, me deixa. Só não faça ela ficar triste.
Entrei no carro irritado. Estava dirigindo rápido, muito rápido. Parei em frente a um parquinho que eu nunca tinha visto ali. Fiquei sentado na grama, pensando na vida, ou melhor, nela. Pensei naquele abraço. Ah, que abraço! O abraço dela é o meu preferido, sério.
Jú On*
Por que ele foi tão frio comigo? Eu achei que ele gostava de mim. Eu queria ficar abraçada com ele o tempo inteiro, pois é dele que eu gosto. Pois é, agora eu sei. É dele que eu necessito e não do Bryan. Minha briga com o Bryan foi por um motivo que...que...ah, nem quero lembrar. Eu o vi com uma menina aí. Não sei direito como ela era, só sei que eles estavam abraçados e ele pegava em sua bunda com desejo, eu sei. Cara, aquela cena me matou por dentro e daí eu pensei que se fosse o Justin, ele não faria isso, quero dizer, o Bryan nunca mostrou que gostava de mim e simplesmente me pede em namoro. Eu vou acabar com ele e vou ficar com o Justin, é isso. Mas o Justin ele...ele...ele estava tão estranho, tão frio. O que será que houve? Por que ele agiu assim?
[...]
Encerrei a aula e só tinha a Jazzy de aluna agora, pois todas já foram. Cadê o Justin, hein? Falando nele, ele acabou de chegar.
Justin: Desculpa a demora e obrigada por ter ficado com ela. – ele pegou a Jazzy no colo e já estava indo para o carro. –
Eu: Justin! –ele se virou.
Justin: Fala, mas fala rápido, pois ainda tenho que levar a Jazzy pra casa do meu pai.
Eu: É que...- um trovão me deixou em choque. – Eu queria falar contigo.
Justin: Depois a gente se fala.
Ele entrou naquele carro e se foi. E mais uma vez eu me pergunto, por que ele está assim?
A chuva tomou conta daquile lugar. Era uma chuva forte, muito forte. Eu estava sem carro, afinal, nem posso dirigir ainda. E estava frio. Eu estava com uma roupa que, cara, por que diabos eu vim com ela? Ela é curta e...e piora o frio. Mas quer saber? Eu não quero ir pra casa, vou até a casa do Justin. É, vou lá.
Estava tudo tão escuro, tão estranho. Estava chovendo. Ok, isso é normal, mas havia algo de diferente naquela noite, ou melhor, nesse dia. Primeiro, vou mal no teste de química. Segundo, meus pais foram ao Brasil – sinto falta de lá. – Terceiro, vejo o Bryan com aquela vadia. Quarto, brigo com ele. Quinto, o Justin age daquela forma. E por fim, vem essa chuva. Hoje o dia ta uma merda!
Eu já estava ensopada de água, mas estava perto da casa dele. Cheguei na porta de sua casa, respirei fundo e toquei a campainha. Toquei, toquei e toquei, mas ninguém atendeu. A casa estava escura. Será que já estavam dormindo? Creio que não, são 19:00h agora, ta tão cedo. Toquei a campainha mais uma vez e até que fim o Justin veio atender. Ele estava com carinha de sono. Será que ele já estava dormindo? Agora eu acredito que sim. E...e ele também estava com cara de choro. Não sei, não consegui interpretar aquilo.
Justin: O que faz aqui? – ele disse sonolento.
Eu: Antes de tudo, será que eu posso entrar? – sorri.
Justin: Ah é, desculpe, entre. –ele deu espaço e eu entrei.
Ficamos parados por um tempo e aquilo estava me incomodando. Ele nem me ofereceu uma toalha!
Eu: Não vai me oferecer uma toalha? – enfim, quebrei aquele silêncio.
Justin: To com preguiça de ir pegar – resmungou. – Você é folgada! Vem em minha casa, pede pra entrar e ainda pede uma toalha. Onde está sua educação?  - não acredito que escutei isso. –
Eu: ELA FOI EMBORA DO MESMO MODO COMO A SUA GENTILEZA, SUA DOÇURA, SEU ENCANTO SE FOI. – gritei. Eu estava prestes a chorar. –  Não deveria ter vindo aqui.
Justin: E por que veio? – perguntou.



Eu: Quer saber? Esquece! – fui em direção a porta. –
Justin: Júlia – parei. – Espera.
Eu: -virei na esperança dele me pedir desculpas, mas não aconteceu. – Que foi? – falei manhosa. –
Justin: Toma a chave, ela ta trancada. – ele disse me dando a chave. –
Eu: Você é um idiota! – peguei a chave e abri a porta.
Não, eu não fui pra casa. Fiquei sentada ali, enfrente a sua casa. Chorei feito uma. E olha, eu nem ligava se amanhã vou acordar gripada. Eu só queria o meu Justin de volta. Sabe, aquele Justin que eu conheci no ballet.
Justin On*
DROGA! EU SOU UM IDIOTA, CARA.











Justin, qual é? Ela é o amor de sua vida, vá atrás dela!
Olha, eu juro. Juro pra você que isso está me matando por dentro, sério. Ter que ser frio com ela é péssimo. Eu queria tanto está ao seu lado agora. Queria tanto poder abraçá-la e deixá-la bem quentinha. Onde eu estava com a cabeça em deixá-la sair assim, nessa chuva? Justin, você não presta.
Eu ia atrás dela e ia trazê-la de volta pra cá. Não poderia deixá-la na chuva e pior, sozinha. Peguei a chave do carro e saí na porta de casa. Fiquei perplexo com a cena. Ela estava sentada ali, em frente a minha casa. E ela chorava muito, mas do que lá no ballet. E sério, se você a visse agora, ia falar que tinha acabado de sair da piscina de tão molhada que tava. E ela espirrava muito, sério. Ela se levantou rapidamente quando me viu.
Júlia: Olha, desculpa, não precisa...
Eu: Vem, entra. –peguei em seu braço e a levei pra dentro de casa.
[...]
Eu: Ta mais quentinha?
Júlia: - assentiu com a cabeça –
Ela estava com uma blusa e uma calça de moletom minha. Estava enrolada com o cobertor e estávamos vendo Bob Esponja na sala.
Júlia: - espirrou – Por que agiu assim?
Eu: Júlia, eu não queria te ver chorando por causa de um outro cara e...e ver você com ele era demais pra mim. Você escolheu assim. Você quis se afastar de mim e eu apenas facilitei. Olha, isso tudo foi difícil pra mim, pois eu...eu te amo. – abaixei a cabeça – Mas você...bem, não sente o mesmo por mim.
Júlia: Eu te amo. – sorriu e me beijou.
Cara, essas eram as três palavras que eu mais queria escutar de sua boca. E aqueles lábios eram os que eu mais queria sentir.
Foi um beijo calmo e apaixonado.
Continua...
Haha, certinho, postei em dia \o/
Esse ficou maior, num foi?
E então, viram a música "Make You Believe" do Justin? É perfeita*--*
Cara, quantos aniversários, hein? Primeiro o do Jaxon, depois da Carly, depois do Chris e por último da Miley kkkkkkkkkk

Eu tava assistindo Never Say Never*--* E engraçado, mesmo assistindo várias e várias vezes, eu ainda choro kkkkkkkkkkkkkkkk



Um comentário:

  1. Selinhos para você: http://believeinyourdreams2226.blogspot.com.br/2012/12/selinhos.html =)

    ResponderExcluir