"Baby, é você, é você que eu amo
É de você que eu preciso
Você é o único que eu vejo
Vamos lá, baby, é você
Você dá o melhor de si
É para você que eu posso sempre ligar
Quando eu preciso de você, você faz tudo parar" - Beyoncé
Justin On*
E quem diria
que tudo aquilo iria acabar com um beijo? Cara, esse é o dia mais feliz de
minha vida, sabe? Ela me ama e isso, bem, é tudo. Agora eu não me importo mais
com nada, nem com a vadia que ta lá no meu quarto.
Pera...vadia...no...meu...quarto. É, apenas uma palavra para isso: fudeu. A Jú
não pode saber disso.
Eu: -ela
parou o beijo com um espirro – Jú, quero que fique aqui, ok? Eu vou ali, mas já
volto.
Jú:Vai onde?
– disse com a voz falha. –
Eu:No meu quarto,
é rápido. – respondi nervoso.
Jú: E por
que eu não posso ir? – perguntou curiosa.
Eu: É que é
uma surpresa. – ela sorriu surpresa.
Deixei ela
lá e fui ao meu quarto. A vadia tava dormindo ‘-‘
Eu: Ei,
menina, acorda. – disse a cutucando.
XxXx: Ãn? Já
é de manhã? – ela perguntou confusa.
Eu: Que?
Não, ainda de noite, mas você tem que ir.
XxXx:Por
que? Não quer mais sexo? – perguntou.
Eu: É
complicado. A menina que eu amo ta aí em baixo e bem, estamos começando a nos
entender agora e se ela te ver aqui...você sabe, ferra pra mim.
XxXx:Ta e
você quer que eu saia por onde?
Eu: Vou te
levar ao porão, lá tem uma saída para a garagem.
Fui ao
banheiro, onde tinha uma pequena porta que ia em direção ao porão. Depois
déssemos uma escada e chegamos ao porão. Lá, tinha uma porta que dava de cara
com a garagem e ela foi embora. Ufa, por pouco. Voltei rápido para o quarto,
peguei meu violão e a letra da música que eu tinha feito e voltei para a sala.
Cheguei lá e me deparei com a Jú dormindo. Parecia um anjo. Dei um beijo em sua
testa e senti algo diferente, ela estava quente, muito quente! Será que estava
com febre? Fui até o banheiro e peguei o termômetro. Como se usa isso? Eu não
faço a mínima ideia. Cadê minha mãe uma hora dessa, hein? Mexi um pouco no
termômetro e acho, A-C-H-O que consegui colocar para medir a temperatura.
Coloquei nela com o maior cuidado e fui fazer um suco enquanto o termômetro
media a temperatura dela. Fiz o suco e fui ver o termômetro nela. Tirei e tomei
susto com o que tava marcando. Ela estava com febre de 38° Peguei um remédio de
febre que minha mãe sempre me da e a acordei para ela tomar o remédio. Ela
tomou e voltou a dormir.
Sabe, eu
tava me sentindo tão culpado por ela está assim. Eu fui um idiota. Sabia que ia
chover quando deu o primeiro trovão e nem assim, eu a coloquei dentro do carro.
Eu não dei a toalha quando ela pediu. Meu Deus, eu sou o culpado por ela está assim e agora é minha
obrigação cuidar dela.
Peguei ela
no colo e levei-a para o meu quarto, mas antes disso, eu limpei tudo. Você
sabe, aquela vadia tava aqui e bem...rolou, sabe? Rápido, mas rolou. Tirei o
lençol que estava, coloquei um limpinho. Joguei fora a camisinha que tava lá,
enfim, limpei tudo. Até bom ar eu passei. Coloquei ela lá e fiquei a observando
dormir por mais ou menos 40 minutos. Só parei de observá-la porque minha mãe
chegou e pediu minha ajuda pra colocar a feira que ela tinha feito em casa.
Eu:
Er...mãe, tem uma garota no meu quarto.
Pattie: Usou
camisinha? Justin, você sabe, tem que ter cuidado. E ela é uma menina de
família? Sua namorada? – ri daquilo.
Eu: Mãe,
calma. Eu não transei com ela. – disse.
Pattie:
Então ela ta fazendo o que lá? – ela disse aliviada.
Eu: É a Jú.
– disse com um sorriso enorme no rosto.
Pattie: Ah,
aquela menina que te deixou pra baixo? A menina que você ama?
Eu:Sim, mãe,
é ela. Ela me ama. Olha, quero que no almoço amanhã você faça uma panqueca
deliciosa, ta?
Pattie: Ela
vai dormir aqui, Justin? Os pais dela sabem disso? – ela disse assustada.
Eu: Não, na
verdade, ela comentou que eles estão no Brasil.
Pattie:
Justin, Justin, cuidado com a filha dos outros. – ela disse fechando o porta
mala do carro.
Eu:
Er...então, ela ta com febre, mas calma, eu já cuidei dela.
Pattie:
Sempre cuidadoso, né Justin?
Júlia On*
Fui abrindo
meus olhos devagar e fui estranho cada espaço daquele quarto. Onde eu estava? Eu realmente não conhecia aquele local. Eu
estava espirrando e tossindo demais. É, tava gripada. Saí daquele local e fui
em direção a uma escada que estava ali. Deveria ser umas sete horas da manhã.
Reconheci a escada. Eu estava na casa do Justin. Desci aquelas escadas ainda
com a roupa dele e dei de cara com a Pattie e o Justin tomando café. Engraçado,
sempre pensei que ele acordava tarde.
Justin: Bom
dia, Jú. – ele se levantou, veio em minha direção e me deu um selinho. – Vamos
comer?
Eu: Justin,
eu to sem fome. – disse sonolenta.
Justin: Mas
vai comer. Você está doente e vai ter que comer. – ele disse dando ordem.- Não
é, mãe?
Pattie: É,
Júlia, você tem que comer.
Eu: - sorri
– Pode me chamar de Jú, Sr. Mallette.
Pattie: Me
chame de tia Pattie.
Eu: Obrigada
– sorri.
Justin pediu
para Pattie fazer uma sopa batida para mim.
Eu: Não
precisa, eu tomo um suco e bolacha mesmo.
Justin: Nem
morta! Mãe, pode fazer a sopa. Coloca todo tipo de verdura, ela precisa
melhorar. – ele sorriu e me deu um
selinho.
Pattie: Vou
fazer a sopa!
Eu: Tal a
mãe, tal o filho. – rimos.
A Pattie fez
a sopa e o Justin começou a me dar a sopa na boca. Estava realmente boa, mas eu
já estava cheia, quer dizer, eu to sem fome.
Eu: Pronto,
Justin, já chega. – disse me afastando da colher que estava em sua mão.
Justin: Ah,
Jú, só mais duas colheradas, por favor. – ele fez carinha de cachorro pidão.
Eu: Ta bom,
seu idiota. Só mais duas, ok?
[...]
Passamos a
tarde ali, juntinhos. Ele cuidando de mim é tão fofo. Estava tudo tão perfeito.
Ele é tão perfeito. E tenho certeza que nada, nada iria nos separar.
Continua...
Gente, desculpa, sei que ta ruim esse capítulo, mas é que eu fiz rapidinho, pois tenho que sair. O próximo eu faço maior, ok?
Continua amore muito bom
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